Esse ano, a convite do site Livrorama, que é uma editora por demanda para autores independentes, participo da 1ª Bienal Virtual do Livro de São Paulo, organizada pela Câmara Brasileira do Livro. A obra escolhida é A Saga Draconiana – Sophie Dupont e o Drakkar de Prata.
Eu, como autor nacional, sempre que sou convidado a participar de qualquer evento que traga visibilidade para o texto produzido por nossos conterrâneos, fico muito feliz. E, quando esse evento é uma Bienal, então esse sentimento se multiplica. Quando esse evento é a Bienal do Livro de São Paulo então...
Eu, como autor nacional, sempre que sou convidado a participar de qualquer evento que traga visibilidade para o texto produzido por nossos conterrâneos, fico muito feliz. E, quando esse evento é uma Bienal, então esse sentimento se multiplica. Quando esse evento é a Bienal do Livro de São Paulo então...
O que destaca, claro, os autores no meio independente, é sua originalidade. É esse diferencial que faz com que o leitor dedique seu tempo a ler aquele escritor ainda desconhecido. Nesse quesito posso afirmar que A Saga Draconiana não possui similares. A trama é toda feita em cima de conceitos e personagens originais que não possuem paralelo na literatura moderna. Os Drakkars, os descendentes híbridos de humanos e dragões que possuem o poder de controlar o Sangue Draconiano e dominar os Elementos de seus ancestrais, são personagens que, mesmo trazendo no sangue o DNA dos Antigos Lordes Dragões, possuem a sensibilidade, aparência e emoções humanas. Seus poderes, os chamados ‘Sopros’, são o legado de sua raça ancestral que, rankeados por níveis de dificuldade, permitem aos Drakkars produzir proezas sobre-humanas e até mesmo sobrenaturais. Esses elementos me permitiram produzir narrações épicas, repletas de fantasia, magia e ação, sempre primando por ensinar valores profundos e positivos.
Tal como A Saga Draconiana, o Brasil produz muitas obras literárias por ano e, infelizmente, uma pequena parcela delas alcança um número grande de leitores, pois as editoras tradicionais não dão conta de tantos livros. Nesse caso, sobra para o próprio autor lidar com todo o processo de promoção e marketing de seu livro, o que nunca é fácil. É um trabalho que exige tempo, calma, paciência e, claro, muita perseverança; porém os frutos, quando colhidos, são muito doces.
O importante é escrever, ser original e não ter medo de inovar. Reinvente-se e escreva o que ama. Em algum momento os frutos virão.