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Essa é a chave para o sucesso


Henry Ford, criador da Ford, fez uma observação muito interessante há muitos anos: Você sabia que a maioria das pessoas não chega a fracassar? Sabe por quê? Porque elas desistem antes de obter qualquer resultado. A grande maioria das pessoas é desistente. Têm medo do resultado e acabam perdendo a chance de conquistar algo melhor. Elas não sabem que, mesmo com um resultado não satisfatório, aprende-se, melhora-se e se recupera, partindo para uma segunda tentativa com maiores chances de ter sucesso. 

Thomas Edison teve resultados negativos mais de mil vezes antes de ter um resultado positivo na criação do filamento que lhe possibilitou criar a lâmpada elétrica. Mil vezes! A maioria esmagadora das pessoas teria desistido antes da centésima. A verdade é que ele não estava tentando criar a lâmpada; ele estava, de fato, criando a lâmpada. Não era uma tentativa, era a missão dele. 

As pessoas param no primeiro obstáculo. Porém se você aprender com as adversidades, os erros serão os melhores mestres que você poderia ter. Se você acertou na primeira, provavelmente não aprendeu nada, teve apenas sorte. O aprendizado só vem do erro, seja ele seu ou dos outros. 

O quanto você é persistente é ligado intimamente ao seu sucesso. Persistência é a chave para grandes conquistas. Porém, não confunda persistência com insistência, pois são diferentes. Se você é insistente, você provavelmente faz as coisas da mesma maneira, esperando resultados diferentes. É o clássico “cabeça dura”. Esse tipo só se dá mal. Seja persistente. Persistência é aprender com os erros, adaptar-se e tentar de novo. Há algum tempo, li uma frase que dizia: “Não se trata de bater na porta certa, mas de bater em todas as portas”. Isso significa tentar até dar certo. Até a próxima!

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5 Séries de Fantasia da NETFLIX que me inspiram

Isso talvez você não soubesse sobre inspiração. E, falar de inspiração para escrever é sempre muito bom. Para quem me conhece e sabe que eu me inspiro muito em músicas na hora de criar meus personagens e histórias, talvez seja novidade saber que, muitos insights para a criação dos livros nascem também ao assistir e ler o trabalho dos outros. Afinal, é assim que funciona a inspiração. Quando vemos uma história bem contada, com personagens muito bem construído, se temos a mente imaginativa, logo já viajamos em possibilidades e opções que poderiam acontecer e, assim, muitos outros cenários e personagens nascem. Hoje a Netflix é, para mim, a casa onde eu mais assisto séries e filmes de ficção e fantasia e, por isso, escolhi cinco dos quais me inspiraram muito em criar outras histórias e personagens. A primeira série que não poderia deixar de citar é Cidade Invisível, baseada na história criada por Raphael Draccon e sua esposa, Carolina Munhóz. Dois Best-sellers nacionais de peso. O R

A Saga Draconiana encerra o Arco de Sophie Dupont, depois de 7 anos.

  Depois de mais de sete anos, desde o lançamento de A Saga Draconiana – Sophie Dupont e o Drakkar de Prata , eis que se encerra o arco da história de Sophie Dupont, com o lançamento de A Saga Draconiana – Sophie Dupont e a Mãe dos Dragões . O arco, composto de três volumes, possui um total de mais de mil páginas, e conta a história de Sophie, uma menina adotada cuja vida é caótica, cheia de guinadas e desventuras; porém, em determinado momento, ela descobre que pertence a uma espécie única: Os Drakkars . Descendentes de humanos com os Antigos Lordes Dragões. O primeiro volume, chamado A Saga Draconiana – Sophie Dupont e o Drakkar de Prata foi lançado ainda em 2013, o que faz com que todo o arco tenha levado sete anos para ficar pronto. Um número bastante auspicioso, por assim dizer. E, por isso, é com muito carinho que trago hoje a notícia de que, finalmente, o livro A Saga Draconiana - Sophie Dupont e a Mãe dos Dragões já está disponível. Seja em Livro Impresso ou para Kindle

Fragmentos Draconianos N1: O Sopro Relâmpago

  Era uma afronta que eu, filho de uma das mais influentes famílias do meio Drakkar, não conseguisse dominar um Sopro de Classe B, como o Sopro Relâmpago . Aquilo era ridículo. Ser um Drakkar Azul era algo que impunha respeito e, não conseguir trazer aqueles relâmpagos para o plano físico na frente dos meus colegas, fez-me parecer um perdedor. – Maldita Margareth – resmunguei comigo mesmo – Com aquele risinho irônico só porque vai disputar a Graduação... – Charles!   – chamou-me Ferdinand, meu colega de quarto. Um Drakkar Verde, boa vida. – O que foi? – inquiri ríspido. Estava descontente comigo mesmo e não estava afim de conversas. – Viu a nova Drakkar? – ele perguntou – Linda. Cabelos platinados até as costas, olhos azuis como o oceano... Balancei a cabeça e segui em frente, ignorando-o. Ferdinand passava mais tempo paquerando as garotas do que se dedicando a estudar o Sangue Draconiano e a praticar os Sopros. Era um Drakkar de qualidade muito inferior e, claro, eu não